A Associação Cultural e Desportiva (ACD)
da Belhó/Raposeira recebeu este sábado, 19 de Outubro, no Pavilhão
Desportivo Municipal de Elvas, a formação do Quiaios Clube Futsal e
perdeu por 3-6 em jogo a contar para a quarta jornada do Campeonato
Nacional da 3ª Divisão Sénior, em Futsal.
Perante escasso público (que se lamenta
esteja tão alheado desta modalidade apesar de proliferarem jogos e
torneios ao longo do verão e um pouco por todo o concelho) a equipa da
casa entrou muito bem no jogo, controlou o adversário a quem deu
primazia e podia ter inaugurado o marcador quer por Paulo Lopes quer por
João Miguel em dois momentos.
Sempre nesta toada chegou o minuto 12 e, com ele, o golo inaugural
cobrado por Nuno Monraia em remate cruzado da direita. A Belhó/Raposeira
já merecia este resultado e manteve a calma e harmonia conjunta
contando com um súper inspirado Diego Sanches que fazia das tripas
coração para manter inviolável a baliza elvense. Até que a três minutos
do intervalo numa portentosa intervenção este se lesionou, deixou o
terreno de jogo e a sorte do mesmo alterou-se. Num corte infeliz ao
poste mais distante, com João Carlos já batido, Pedro
Barreto empurrou para as malhas. Estava feito o empate com que se atingiu o intervalo.
No segundo tempo tudo foi diferente, para pior, pois os rapazes que viajaram desde a Figueira da Foz trouxeram das cabines outro fulgor e bem cedo começaram a virar o marcador. Quase sempre com o seu capitão André Peneda na jogada, ora a marcar ou a assistir os companheiros, sempre em lances de contra-ataque em que os elvenses ficavam em desvantagem numérica. O Quiaios conseguia chegar sempre com mais gente (três para um ou dois para um) à baliza adversária, apanhando em contra pé os defesas locais que quase nunca recuperavam a tempo.
Os forasteiros dilataram o resultado até aos 1-5 e temeu-se, no pavilhão, uma derrocada na equipa de Victor Barreto, mas os seus comandados procuravam recuperar terreno e com a entrada do jovem Daniel Catarino foi possível reduzir para 2-5 e depois o 3-5 chegou quase de seguida.
Mas o tempo escasseava, o relógio tinha entrado já na contagem descendente e o Quiaios ainda conseguiu voltar a marcar nos últimos 10 segundos de jogo.
Ainda não foi desta que a ACD Belhó/Raposeira conseguiu averbar qualquer ponto. No entanto demonstrou, uma vez mais, muito querer embora lhe falte a indispensável boa condição física para se bater de igual para igual com equipas que afinal estão ao seu alcance.
A equipa de arbitragem cometeu alguns erros que não tiveram qualquer peso no desfecho da partida.
Barreto empurrou para as malhas. Estava feito o empate com que se atingiu o intervalo.
No segundo tempo tudo foi diferente, para pior, pois os rapazes que viajaram desde a Figueira da Foz trouxeram das cabines outro fulgor e bem cedo começaram a virar o marcador. Quase sempre com o seu capitão André Peneda na jogada, ora a marcar ou a assistir os companheiros, sempre em lances de contra-ataque em que os elvenses ficavam em desvantagem numérica. O Quiaios conseguia chegar sempre com mais gente (três para um ou dois para um) à baliza adversária, apanhando em contra pé os defesas locais que quase nunca recuperavam a tempo.
Os forasteiros dilataram o resultado até aos 1-5 e temeu-se, no pavilhão, uma derrocada na equipa de Victor Barreto, mas os seus comandados procuravam recuperar terreno e com a entrada do jovem Daniel Catarino foi possível reduzir para 2-5 e depois o 3-5 chegou quase de seguida.
Mas o tempo escasseava, o relógio tinha entrado já na contagem descendente e o Quiaios ainda conseguiu voltar a marcar nos últimos 10 segundos de jogo.
Ainda não foi desta que a ACD Belhó/Raposeira conseguiu averbar qualquer ponto. No entanto demonstrou, uma vez mais, muito querer embora lhe falte a indispensável boa condição física para se bater de igual para igual com equipas que afinal estão ao seu alcance.
A equipa de arbitragem cometeu alguns erros que não tiveram qualquer peso no desfecho da partida.
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